DIÁRIO GRÁFICO III — A NATUREZA-MORTA NA MINHA DESPENSA



Roy Lichtenstein — Pop Objectivity


A Natureza-morta é um género de representação que utiliza formas naturais e ou artificiais. Este género teve uma grande importância na ascensão da burguesia, visto que revelava o seu estatuto económico e social. A sua abordagem perdurou no tempo até aos dias de hoje.


Na arte moderna e contemporânea, a Natureza-morta, acompanha a evolução técnica e a forma de “ver”, muitas vezes, abstrata e/ou conceptual do artista, trazendo diferentes suportes representativos como a fotografia e a instalação, a este género em que cada movimento tem, em si, uma forma peculiar de representar a realidade da Natureza-morta.


Os objetos inanimados representados na Natureza-morta podem mostrar valores culturais, filosóficos, religiosos, sociais e culturais. Provoca a introspeção e a reflexão do espectador, através da forma como é disposta, da cor utilizada, da iluminação.


A Natureza-morta é, também, uma forma de melhorar as capacidades de observação e desenho pela prática da criação e construção de formas tridimensionais por meio de técnicas de sombreamento e de iluminação.


Acede aqui e descarrega o ficheiro com exemplos e as propostas a realizar.






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